Do outro lado, a seleção anfitriã. A que defendia um tabu: nunca antes o time da casa havia sido eliminado ainda na primeira fase.
Tabu quebrado.Apesar de ter batalhado desde o primeiro jogo, quando empatou em 1 a 1 com o México, e mesmo depois de ter sofrido um "sonoro" 3 a 0 do Uruguai, a África do Sul fez um bom jogo contra a França, como nas outras partidas: transpirando ultrapassagem aos próprios limites. A meu ver, 2 a 1 não refletiu o que foi o jogo. Os Bafana-bafana mereciam, no mínimo, 3 a 1 no marcador. Pela organização, pela criação e pela persistência. 2 foi pouco. 3 também seria. E assim os sul-africanos estão, agora, limitados a organizarem o resto do espetáculo. Mas merecem aplausos. Pelo time, pela torcida.
Gostei da África do Sul. Da garra, do espírito. Parabéns ao Parreira, que mesmo com um time bastante limitado, conseguiu fazer partidas dignas contra fortes adversários.
E como o próprio treinador brasileiro disse na coletiva pós-jogo: "The life goes on!"
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