quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

7x0. Fora o show.

Wellington Paulista, Thiago Ribeiro, Kléber, Jonathan, Eliandro, Bernardo e Guerrón. Foi um passeio.
Quando o patético time do Potosí desce a montanha, fica sem defesas. Distante da altitude e diante do Cruzeiro, o time boliviano não entrou em campo.

Percebendo que poderia conquistar uma boa vitória em casa e garantir facilmente a classificação para o Grupo 7 da Libertadores, Adílson Batista escalou o time com 3 atacantes (Wellington Paulista, Kléber e Thiago Ribeiro) e liberou bem os laterais para apoiarem. Não foi só uma boa vitória: foi a maior goleada do Cruzeiro na história da Libertadores. E foi "só" sete porque no segundo tempo, com alguns chutes que foram parar na torcida, a Raposa perdeu muitos gols. E também matou algumas jogadas com o desafinado Guerrón, que apesar de não ter tocado no ritmo da orquestra celeste boa parte do tempo, fez um belo gol (o último).
Foi 7, mas poderia ter sido 10 - sem exagero!

O Cruzeiro não deve encontrar outro Real Potosí na Libertadores 2010 - muito menos num grupo com Vélez Sarsfield e Colo Colo. Mas o time joga bem, tem um ataque muito competente e pode obter muito sucesso na competição.

3 comentários:

André Luiz Velloso disse...

ridiculo demais =P

Papo de Pub - Futebol Inglês disse...

Fala, cara!

"Boliviado" ficou engraçado, ali no primeiro parágrafo hahaha

O Real Potosí só existe pra mandar o quarto colocado do Brasileirão pra altitude, incrível como ele atrai times brasileiros nos sorteios. Aí quando vem jogar numa condição normal pra se praticar esporte toma sempre uma goleada.

Agora, o Cruzeiro que se cuide, num grupo com Vélez e Colo Colo e apenas o primeiro colocado tendo vaga assegurada não se tem o direito de perder pontos em casa de maneira nenhuma.


Abraços!

P. L. F. V. disse...

Eu havia escrito 'boliviado' por erro de digitação hehehe
Tá corrigido!

(É o 3º erro de digitação que corrijo neste post. A coisa tá feia hehe)