Wellington Paulista, Thiago Ribeiro, Kléber, Jonathan, Eliandro, Bernardo e Guerrón. Foi um passeio.
Quando o patético time do Potosí desce a montanha, fica sem defesas. Distante da altitude e diante do Cruzeiro, o time boliviano não entrou em campo.
Percebendo que poderia conquistar uma boa vitória em casa e garantir facilmente a classificação para o Grupo 7 da Libertadores, Adílson Batista escalou o time com 3 atacantes (Wellington Paulista, Kléber e Thiago Ribeiro) e liberou bem os laterais para apoiarem. Não foi só uma boa vitória: foi a maior goleada do Cruzeiro na história da Libertadores. E foi "só" sete porque no segundo tempo, com alguns chutes que foram parar na torcida, a Raposa perdeu muitos gols. E também matou algumas jogadas com o desafinado Guerrón, que apesar de não ter tocado no ritmo da orquestra celeste boa parte do tempo, fez um belo gol (o último).
Foi 7, mas poderia ter sido 10 - sem exagero!
O Cruzeiro não deve encontrar outro Real Potosí na Libertadores 2010 - muito menos num grupo com Vélez Sarsfield e Colo Colo. Mas o time joga bem, tem um ataque muito competente e pode obter muito sucesso na competição.
3 comentários:
ridiculo demais =P
Fala, cara!
"Boliviado" ficou engraçado, ali no primeiro parágrafo hahaha
O Real Potosí só existe pra mandar o quarto colocado do Brasileirão pra altitude, incrível como ele atrai times brasileiros nos sorteios. Aí quando vem jogar numa condição normal pra se praticar esporte toma sempre uma goleada.
Agora, o Cruzeiro que se cuide, num grupo com Vélez e Colo Colo e apenas o primeiro colocado tendo vaga assegurada não se tem o direito de perder pontos em casa de maneira nenhuma.
Abraços!
Eu havia escrito 'boliviado' por erro de digitação hehehe
Tá corrigido!
(É o 3º erro de digitação que corrijo neste post. A coisa tá feia hehe)
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