Não por ter sido um passeio contra o Estudiantes na final do Mundial. Até porque, não foi.
O time argentino deu tudo que pôde em campo, marcou como ninguém e até conseguiu ofuscar o futebol do craque Messi no tempo normal.
Mas a persistência dos catalães, que não fizeram um jogo brilhante, foi a palavra-chave. Os blaugranas se mostraram empenhados a conquistar o título do Campeonato Mundial, o único que o Barça ainda não tinha em sua galeria. Agora tem.
Os jovens Pedro e Jeffren entraram e mudaram a cara do jogo. O espanhol, para marcar o gol de empate, e o venezuelano, para acabar com o lado direito defensivo do Estudiantes - área ocupada por Clemente Rodríguez.
E o craque, mesmo quando não brilha o tempo todo, decide: Messi. Não chamou atenção durante o jogo, mas fez um gol de peito que consagrou o ano perfeito para o Barcelona: o clube espanhol conquistou tudo que disputou.
Este Barcelona é histórico. Justifica o choro de Guardiola ao final da partida. Ele que, nesta temporada, se tornou o melhor treinador estreante da história.
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